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Cosan amplia segurança e eficiência com uso do SISMO e do Deep Blue, em parceria com a HidroMares

04 de setembro de 2025

O coordenador de operações da Ilha Terminal, Raphael Freitas, compartilhou a trajetória da unidade desde a aquisição dos ativos da ExxonMobil pela Cosan, em 2008, até a transformação tecnológica que consolidou o terminal como referência em segurança e sustentabilidade.

Segundo ele, a maior preocupação no processo de transição sempre foi garantir operações seguras. “Na época fazíamos 40 operações marítimas e agora subimos para 166 operações”, afirmou. O crescimento, porém, veio acompanhado do compromisso com segurança: o terminal mantém um histórico de mais de 30 anos sem acidentes.

Com a chegada da HidroMares em 2019, a Cosan deu um salto em tecnologia. O sistema SISMO trouxe informações em tempo real sobre correntes, níveis e condições de vento, permitindo maior precisão na tomada de decisão. Posteriormente, a implantação do Deep Blue agregou previsibilidade, ampliando a segurança das manobras.

Hoje a gente tem essa parceria com a HidroMares. Além do sistema SISMO, a gente tem o Deep Blue aplicado na operação terminal para previsão. Isso tem gerado muito mais segurança”, destacou Raphael.

Além da segurança, houve ganhos econômicos significativos. Desde a alteração da Portaria da NPCP, em dezembro de 2021, a operação economizou mais de US$ 2 milhões, sendo US$ 400 mil somente nos últimos meses. Esses recursos estão sendo reinvestidos em melhorias no terminal.

Raphael reforça que o compromisso da Cosan vai além do crescimento operacional:
“Não queremos avançar o desenvolvimento do nosso país colocando em risco vidas, o meio ambiente ou a saúde de alguém. Queremos fazer isso de forma sustentável.”

A parceria com a HidroMares e a praticagem tem permitido à Cosan não apenas operar com segurança, mas também planejar o futuro com eficiência, reforçando sua posição como referência em operações sustentáveis e tecnológicas no setor portuário.

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